Calmante não ingerível

Opa, tudo bem? Provavelmente vou postar com frrequencia, no início, pra ter conteudo no blog.
Agora vocês conhecerão( se lerem, é claro )o meu lado ideológico. hehe
Escrevi essa sentano no jardim do colégio.
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                         Calmante não-ingerível
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Caderno de poeta

Livro de poesia

Uma página aberta

Para a palavra que fluía

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Escrever aleatoriedades

Um dicionário na ponta do grafite

Falar sobre insanidade?

Calmo demais para falar de chilique.

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Uma brisa agradável

E esse sol insuportável

Me vou para a sombra

Desfrutar da calma que assombra

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O barulho das folhas batendo

As vozes de pessoas conversando

O cheiro da comida aquecendo

e eu sigo aqui, com a natureza me tranquilizando

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Não há nada a me incomodar

Ninguém a me chamar

Nenhum para desequilibrar

A sintonia que está a se formar

PS: eu não fumo nada