Dedico esta poesia à uma pessoa que foi a primeira a ler esta. Gabs, esta é pra ti.
Exageradamente sentimental
Você vem sempre aqui no mesmo horário
Me faz ficar com uma cara de otário
O bom senso se esconde no armário
Sentimentos que vem como um raio
Nunca consigo me escapar
Você sempre faz eu me declarar
E sempre que tento te negar
Você consegue me manipular
E eu fico aqui parado declarando
Amores por pessoas mil
E depois eu fco só pensando
Eu sou o idiota que não resistiu
Você vem sempre no mesmo momento
Me impulsiona a um sentimento anormal
Posso não vencer mas eu tento
Exageradamente sentimental
contato: cancerianopoeta@gmail.com ou victoriturriet@gmail.com
Proteção anti plágio
25 de ago. de 2011
13 de jun. de 2011
Solidão - poesia de desabafo, explosão sentimental
To irritado, e vo desestressar aqui. Não quero ofender ninguém e ja peço desculpa caso aconteça, mas, enfim.
Solidão
Eu não sei explicar
O que acontece comigo agora
Parece que vai acabar
Toda vida que há la fora
Um poço de raiva ambulante
Aqui dentro uma bomba
Parece fazer um tic tac irritante
Tudo faz eu querer silencio
Mas o silencio que tenho no quarto
Me deixa mais e mais irritado
Fico, a cada momento, mais frio
Os olhos latejantes
Parece que vão estourar
O olhar flamejante
Parece que quero matar
A vontade que tenho é de bater a porta
Grita e chutar pois nada me conforta
Pior ainda é ver que não há motivos
Para os meus próximos saírem feridos
Mas eu não consigo controlar
E essa raiva também parece tristeza
Espero não acabar por afujentar
Àquele que para mim o bem deseja
Se continuar assim
Confuso e descontrolado
Vou acabar, por fim
Apenas mais um odiado
Solidão
Eu não sei explicar
O que acontece comigo agora
Parece que vai acabar
Toda vida que há la fora
Um poço de raiva ambulante
Aqui dentro uma bomba
Parece fazer um tic tac irritante
Tudo faz eu querer silencio
Mas o silencio que tenho no quarto
Me deixa mais e mais irritado
Fico, a cada momento, mais frio
Os olhos latejantes
Parece que vão estourar
O olhar flamejante
Parece que quero matar
A vontade que tenho é de bater a porta
Grita e chutar pois nada me conforta
Pior ainda é ver que não há motivos
Para os meus próximos saírem feridos
Mas eu não consigo controlar
E essa raiva também parece tristeza
Espero não acabar por afujentar
Àquele que para mim o bem deseja
Se continuar assim
Confuso e descontrolado
Vou acabar, por fim
Apenas mais um odiado
27 de mai. de 2011
Mais uma explicação para a criação da versão em ingles do CP - another explanation for the creation of the English version.
mais uma explicação para a criação da versão em inglês.
Ontem resolvemos criar a versão em inglês do CP, é idêntica ao original, entretanto, com as poesias em ingles.
Haviamos postado uma notícia sobre isso, no entanto, não explicamos o principal motivo, e hoje me perguntaram: "porque criastes um blog em inglês se existe a ferramenta de tradução?". Pelo simples fato de que esta ferramenta de tradução mudou, em parte, o sentido de algumas poesias.
Enfim, esse post foi apenas para isso.
Ontem resolvemos criar a versão em inglês do CP, é idêntica ao original, entretanto, com as poesias em ingles.
Haviamos postado uma notícia sobre isso, no entanto, não explicamos o principal motivo, e hoje me perguntaram: "porque criastes um blog em inglês se existe a ferramenta de tradução?". Pelo simples fato de que esta ferramenta de tradução mudou, em parte, o sentido de algumas poesias.
Enfim, esse post foi apenas para isso.
Yesterday we decided to create the English version of the CP, is identical to the original, however, with the poems in English.
We had posted a news about it, however, we does not explained the main reason, and today I was asked: "Why you have created a blog in English if exists a translation tool?". For the simple fact that this translation tool has changed the sense of some poems.
Anyway, this post was just for that.
26 de mai. de 2011
Now the Canceriano Poeta has an English version! - Agora o CP tem uma versão em inglês
Cibelinha
Poeminha que acabei de escrever ( 00:32 26/05/11 ) para uma amiga muito especial, uma amiga que passei momentos um tanto quanto unicos, enfim, não dá pra descrever, nem a poesia serve para isso, só dá pra sentir...
Cibelinha
pequena cibelinha
cibelinha lindinha
lindinha maninha
te amo como amiga
como irmã te amo
você está na minha vida
faz mais de um ano
é complicado escrever em versinhos
sinto saudade de nossos momentinhos
sinto você se afastando de mim
não quero deixar isso acontecer
o que está pensando de mim?
sua amizade não quero perder
confortantes abraços
um ombro para chorar
após os desabafos
não sei o que faço
para a ti recuperar
cibelinha lindinha
lindinha maninha
te amo como amiga
como irmã te amo
você está na minha vida
faz mais de um ano
é complicado escrever em versinhos
sinto saudade de nossos momentinhos
sinto você se afastando de mim
não quero deixar isso acontecer
o que está pensando de mim?
sua amizade não quero perder
confortantes abraços
um ombro para chorar
após os desabafos
não sei o que faço
para a ti recuperar
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